A novidade
Revisamos as nossas estimativas para o vestuário e atualizamos os nossos modelos de fluxo de caixa descontado de forma a incorporar a deterioração das nossas premissas macroeconômicas.
A desaceleração da economia brasileira exigiria um controle fiscal que não deve acontecer. O mercado reflete essas incertezas nas curvas de juros e revisões nas projeções de inflação, PIB, câmbio e confiança do consumidor. Como esses drivers macroeconômicos são fundamentais para o setor de varejo, suas deteriorações nos deixam com uma visão pessimista para os próximos meses. O que ameniza é a normalização das cadeias produtivas, regularizando a oferta de produtos e o abastecimento de matérias-primas. Também há maior previsibilidade operacional das companhias, melhorando os fluxos de caixa.
De forma a simplificar nosso racional, separamos o consumo discricionário entre o alta e baixa renda. Acreditamos que as companhias com melhor execução operacional e poder de precificação (repasse ao consumidor) podem desempenhar performances satisfatórias de proteção à inflação vis-à-vis as empresas voltadas aos públicos de baixa renda, que sofrerão com as baixas conversões e/ou pressão em margens e aumento do risco de inadimplência.
Confira os novos preços-alvo!